Ma nuit chez Maud (ainda Pascal)

Dos tempos em que os filmes não tinham vergonha de ser intelectuais e os realizadores não hesitavam em partilhar a sua fé (e as suas dúvidas).




2 comentários:

  1. Talvez o Caríssimo Amigo recorde a conversa em que confessei ser este o «filme da minha vida», apesar de não o considerar o melhor de sempre.
    Sobre a sempre estimável publicação, permitir-me-ei dizer que se uma Obra-prima pode corresponder a um estado de espírito, fica comprovado que um estado de Espírito também pode corresponder a uma Obra-prima.

    Abraço nostálgico

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    1. Lembro-me perfeitamente dessa afirmação "misantrópica & enjaulada". Abraço!

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